Gislaine era uma caipirinha deliciosa de 17 anos, ainda virgem.
João Gafanhoto era o cara mais tarado da região, que vivia convidando a moça pra ir pra cama, pro sofá, pro mato, pra qualquer lugar, desde que fosse pra fazer sexo.
Certo dia ela finalmente concordou e os dois foram pra uma moita, atrás da casa da moça. Mas, como não sabia nada sobre o assunto, ela pediu intruções:
— Ai, João... Cumé qui é esse negócio de sexo?
— É simpres, Gislaine! E é bão dimais, sô!
— Mas como que eu faço? Me exprica, homi!
— Primero ocê levanta a saia!
— Assim? — disse a gostosona, mostrando a calcinha.
— Hummm! Isso memo, Gislaine! Assim memo, sô!
— I Agora?
— Agora ocê báxa a calcinha! — disse ele, excitadíssimo.
— E agora, João?
— Hummmm... É... Agora agacha e mija qui seu pai tá olhando!
João Gafanhoto era o cara mais tarado da região, que vivia convidando a moça pra ir pra cama, pro sofá, pro mato, pra qualquer lugar, desde que fosse pra fazer sexo.
Certo dia ela finalmente concordou e os dois foram pra uma moita, atrás da casa da moça. Mas, como não sabia nada sobre o assunto, ela pediu intruções:
— Ai, João... Cumé qui é esse negócio de sexo?
— É simpres, Gislaine! E é bão dimais, sô!
— Mas como que eu faço? Me exprica, homi!
— Primero ocê levanta a saia!
— Assim? — disse a gostosona, mostrando a calcinha.
— Hummm! Isso memo, Gislaine! Assim memo, sô!
— I Agora?
— Agora ocê báxa a calcinha! — disse ele, excitadíssimo.
— E agora, João?
— Hummmm... É... Agora agacha e mija qui seu pai tá olhando!